Por Redação – Foto Divulgação

 

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) participa da 14ª edição do Congresso Brasileiro de Algodão (CBA), em Fortaleza, Ceará. A Abapa está representada pelo presidente Luiz Carlos Bergamaschi, pela primeira vice-presidente Alessandra Zanotto Costa, diretores e colaboradores.Neste ano, o CBA celebra também os 25 anos de atuação da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), realizadora do evento.

Durante a cerimônia de abertura, o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, destacou a importância dessa comemoração para a cotonicultura brasileira. “Celebrar os 25 anos da Abrapa é muito importante para a cotonicultura, que mudou muito nesse período graças às pesquisas e às pessoas que ajudaram a atingir o sucesso. Hoje, somos o maior exportador de algodão do mundo, sem deixar de atender ao mercado doméstico”, afirmou.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, também participou da abertura enfatizando as oportunidades criadas com a abertura de novos mercados. “Abrimos 181 novos mercados, dentre eles o mercado do algodão no Egito, para a comercialização da fibra brasileira”, disse, ao dar as boas-vindas aos congressistas.

A possibilidade de retomar a produção de algodão no Ceará foi ressaltada pelo governador do estado Elmano de Freitas. “O estado possui um grande parque de indústrias têxteis instaladas, o que demonstra que já fomos grandes produtores de algodão. Agora, o desafio é dialogar, estabelecer práticas de produção e buscar a retomada dessa atividade no Ceará, que possui condições climáticas favoráveis como sol e clima adequado”.

O Congresso, que segue até a próxima quinta-feira, conta com a participação de representantes de 25 estados brasileiros e 19 países. O presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, reforça a importância do evento como um momento estratégico para troca de informações e tecnologias. “Além das questões agronômicas, quesitos como inovação e comunicação compõem este grande evento, e nossas equipes estão aqui buscando cada vez mais a excelência na produção do nosso algodão”, conclui Bergamaschi.